Reunião definiu debates periódicos sobre transmissão, patrocínio e formato da competição. Minas lidera comissão que representa as equipes.
CBV e comissão de clubes avançam em debate sobre novo modelo de negócios para a Superliga
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e a Comissão de Clubes da Superliga realizaram uma reunião estratégica na última semana para discutir o futuro e a evolução da principal competição nacional de vôlei. O encontro marcou o início de um trabalho conjunto que visa desenvolver novos modelos de negócio para o torneio.
Ficou definida a criação de um grupo de trabalho misto, com integrantes da CBV e da comissão, que realizará reuniões periódicas para debater temas centrais como:
Direitos de transmissão
Modelos de patrocínio e comercialização
Formato da competição
Gestão financeira, compliance e infraestrutura
Todas as propostas serão levadas pela comissão aos demais clubes participantes antes de qualquer decisão final, assegurando transparência no processo.
Transparência e interesse comercial
De acordo com Henrique Netto, diretor de Marketing e Novos Negócios da CBV, já há empresas interessadas comercialmente na competição. “A CBV está à frente desse projeto e trabalha em parceria com os clubes. Todas as propostas e possibilidades vão ser discutidas de forma transparente”, afirmou.
A CBV reforçou que o objetivo é trabalhar em conjunto com as equipes para modernizar e fortalecer o produto “Superliga”, aumentando sua sustentabilidade e apelo para torcedores e investidores.
Representatividade das equipes
A Comissão de Clubes da Superliga é presidida pelo Minas Tênis Clube e conta com a representação de seis outras equipes de peso:
Feminino: Dentil/Praia Clube, Sesc RJ Flamengo e Pinheiros.
Masculino: Sesi Bauru, Vôlei Guarulhos BateuBet e Vôlei Renata.
Este grupo terá papel central nas discussões, garantindo que as visões e necessidades dos clubes estejam alinhadas com as estratégias da confederação para o futuro do campeonato.

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