Investimento de R$ 600 mil do estado melhora a estrutura de atendimento e amplia a rede de defesa dos direitos de crianças e adolescentes no município.
O programa Criança Protegida, do governo de Rondônia, deu um passo importante no fortalecimento da rede de proteção à infância e adolescência. Foi inaugurada na terça-feira (30) a nova sede do Conselho Tutelar de Buritis, localizada a 324 km de Porto Velho. O espaço, resultado de um investimento estadual de R$ 600 mil com contrapartida municipal, foi criado para oferecer um atendimento mais digno e eficiente às famílias em situação de vulnerabilidade.
A iniciativa faz parte da etapa de infraestrutura do programa, que visa construir sedes próprias e adequadas para os Conselhos Tutelares em municípios que necessitam de uma estrutura física melhor. O governador Marcos Rocha destacou que a obra consolida as ações do Criança Protegida, integrando-se ao Sistema de Garantia de Direitos e ao uso do Sistema de Informação para Infância e Adolescência (Sipia), assegurando mais agilidade no registro e acompanhamento de casos.
Para a secretária da Seas, Luana Rocha, a nova estrutura reflete a importância do trabalho dos conselheiros. “Eles têm uma missão especial, atuando diretamente na defesa desses direitos e por isso merecem trabalhar em um ambiente mais confortável, o que melhora a qualidade do atendimento ao público vulnerável”, afirmou.
Investimentos Vão Além da Obra
A entrega do novo prédio é um dos vários investimentos do estado no município. A prefeitura de Buritis já havia recebido equipamentos como computadores, impressora e um veículo, essenciais para a mobilidade e o funcionamento do conselho. Além disso, o município é signatário do Pacto Criança Protegida, uma parceria com a organização Childhood Brasil e outros órgãos para fortalecer a proteção de crianças e adolescentes vítimas de violência.
O programa estadual contempla ainda uma série de outras ações, como campanhas educativas, capacitação de profissionais, equipagem de conselhos e consultorias especializadas para implementar a Escuta Especializada, um procedimento previsto em lei para ouvir crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência de forma protegida e humanizada.
Fonte: Governo do Estado de Rondônia
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