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Ministério Público abre investigação contra vereador e servidor em Alta Floresta D’Oeste




Suspeitas de nepotismo, descumprimento de deveres funcionais e possível prejuízo ao erário caem sobre parlamentar do município

O Ministério Público de Rondônia instaurou, em 25 de setembro de 2025, um Procedimento Preparatório para investigar supostos atos de improbidade administrativa atribuídos ao vereador e servidor público F. D. S., lotado no Hospital Municipal de Alta Floresta D’Oeste. A portaria foi assinada pelo promotor Rodrigo Nicoletti, da 1ª Promotoria de Justiça do município.
O que está em jogo

De acordo com o documento, a apuração busca esclarecer três pontos centrais:

Descumprimento de deveres funcionais por parte do servidor;


Nepotismo, prática em que cargos públicos são ocupados por parentes em benefício político;


Possível prejuízo ao erário, que pode indicar má gestão de recursos ou uso indevido de verbas públicas.
A importância da investigação

Nepotismo e descumprimento de deveres não são meras falhas burocráticas: ambos corroem a confiança da população na política local. Já a suspeita de prejuízo ao erário toca diretamente o bolso do contribuinte — dinheiro que deveria ir para saúde, educação e infraestrutura pode ter sido usado de forma irregular.
O que pode acontecer

Com a instauração do procedimento, o MP passa a reunir provas, ouvir testemunhas e analisar documentos para confirmar ou não as acusações. Caso sejam constatadas irregularidades, o caso pode resultar em ação judicial por improbidade administrativa, com punições que vão desde multa até perda do cargo público e inelegibilidade.
Por que isso importa para você, cidadão

Esse tipo de investigação mostra que nenhum agente público está acima da lei, seja ele vereador, prefeito ou servidor concursado. A população de Alta Floresta D’Oeste tem o direito de acompanhar de perto o desenrolar do caso e cobrar transparência.

Resumo direto: o MP está de olho e quer saber se um vereador da cidade usou a máquina pública em benefício próprio e da família. O povo, como sempre, é quem paga a conta — e por isso tem o direito de fiscalizar cada passo dessa apuração.

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