“Tribunal da Inquisição” chega à Escola João Bento da Costa: CTB defende a verdade e repudia perseguições injustas
Porto Velho, RO - A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/RO) vem a público manifestar total repúdio à forma arbitrária e sensacionalista com que está sendo conduzido o recente episódio envolvendo a Escola Estadual João Bento da Costa, localizada em Porto Velho (RO).
Circula nas redes sociais e em veículos de comunicação uma denúncia infundada relacionada à suposta cobrança indevida de materiais escolares, criando uma narrativa totalmente distorcida da realidade vivida na unidade escolar. Essa acusação não condiz com os fatos e atinge de forma injusta e dolorosa a equipe pedagógica, em especial a Direção da escola, comprometida com uma educação pública de qualidade.
O que realmente aconteceu?
A Escola João Bento da Costa, reconhecida por seu trabalho sério e responsável, desenvolve um programa especial chamado “Terceirão”, com atividades extracurriculares voltadas ao reforço escolar e à preparação dos estudantes para vestibulares, ENEM e concursos públicos. A participação é facultativa, e o material didático utilizado pode ser acessado de forma digital pelos alunos, inclusive em seus próprios celulares, não havendo obrigatoriedade de aquisição física.
O que ocorreu foi a solicitação para que os alunos tivessem acesso ao conteúdo, a fim de que pudessem realizar suas atividades e se prepararem melhor para os desafios educacionais. Lamentavelmente, entre bons estudantes dedicados, também há aqueles que preferem se eximir de suas responsabilidades e, por vezes, fomentam polêmicas infundadas.
Sensacionalismo causa dano irreparável
A matéria veiculada sobre o caso distorceu os fatos, gerando uma onda de desinformação que culminou em um clima de instabilidade e perseguição. O que deveria ser resolvido com diálogo e apuração séria transformou-se em um “Tribunal da Inquisição”, onde acusações são feitas sem provas concretas e sem escuta ampla da comunidade escolar.
A Superintendência de Educação, ao invés de mediar e esclarecer o caso com responsabilidade, como se esperaria de um órgão público, acabou endossando a versão fantasiosa divulgada, sem sequer convocar reunião com toda a equipe escolar para apurar os fatos com transparência. A prestação de contas da escola, inclusive, encontra-se devidamente aprovada, sem qualquer indício de irregularidade.
Ameaças, pressão e adoecimento.
A pressão para o afastamento do Diretor da escola é injustificável e encontra forte resistência por parte da comunidade escolar, que reconhece e valoriza seu trabalho. O ambiente de terror criado pela forma irresponsável com que a denúncia vem sendo tratada resultou, inclusive, no adoecimento de um professor, atualmente internado em decorrência do estresse e da pressão emocional impostos por esta situação absurda.
Em defesa da educação e do respeito
A CTB Rondônia, além de representar a classe trabalhadora, se solidariza com toda a comunidade escolar da João Bento da Costa – professores, alunos, direção e pais – e reitera sua indignação com a forma antiética e irresponsável como a Superintendência tem tratado o caso. É inadmissível que trabalhadores da educação sejam atacados e criminalizados sem qualquer embasamento legal ou comprovação de irregularidade.
À comunidade:
Pedimos o apoio de todos os pais, mães, responsáveis e cidadãos que acreditam em uma educação pública justa, ética e participativa. Não podemos permitir que servidores sérios e comprometidos sejam perseguidos por boatos ou pressões políticas.
A luta por respeito, verdade e dignidade continuam.
A Escola João Bento da Costa merece paz para continuar educando.
Porto Velho, 5 de junho de 2025.
CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – Seccional Rondônia
Porto Velho, RO - A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/RO) vem a público manifestar total repúdio à forma arbitrária e sensacionalista com que está sendo conduzido o recente episódio envolvendo a Escola Estadual João Bento da Costa, localizada em Porto Velho (RO).
Circula nas redes sociais e em veículos de comunicação uma denúncia infundada relacionada à suposta cobrança indevida de materiais escolares, criando uma narrativa totalmente distorcida da realidade vivida na unidade escolar. Essa acusação não condiz com os fatos e atinge de forma injusta e dolorosa a equipe pedagógica, em especial a Direção da escola, comprometida com uma educação pública de qualidade.
O que realmente aconteceu?
A Escola João Bento da Costa, reconhecida por seu trabalho sério e responsável, desenvolve um programa especial chamado “Terceirão”, com atividades extracurriculares voltadas ao reforço escolar e à preparação dos estudantes para vestibulares, ENEM e concursos públicos. A participação é facultativa, e o material didático utilizado pode ser acessado de forma digital pelos alunos, inclusive em seus próprios celulares, não havendo obrigatoriedade de aquisição física.
O que ocorreu foi a solicitação para que os alunos tivessem acesso ao conteúdo, a fim de que pudessem realizar suas atividades e se prepararem melhor para os desafios educacionais. Lamentavelmente, entre bons estudantes dedicados, também há aqueles que preferem se eximir de suas responsabilidades e, por vezes, fomentam polêmicas infundadas.
Sensacionalismo causa dano irreparável
A matéria veiculada sobre o caso distorceu os fatos, gerando uma onda de desinformação que culminou em um clima de instabilidade e perseguição. O que deveria ser resolvido com diálogo e apuração séria transformou-se em um “Tribunal da Inquisição”, onde acusações são feitas sem provas concretas e sem escuta ampla da comunidade escolar.
A Superintendência de Educação, ao invés de mediar e esclarecer o caso com responsabilidade, como se esperaria de um órgão público, acabou endossando a versão fantasiosa divulgada, sem sequer convocar reunião com toda a equipe escolar para apurar os fatos com transparência. A prestação de contas da escola, inclusive, encontra-se devidamente aprovada, sem qualquer indício de irregularidade.
Ameaças, pressão e adoecimento.
A pressão para o afastamento do Diretor da escola é injustificável e encontra forte resistência por parte da comunidade escolar, que reconhece e valoriza seu trabalho. O ambiente de terror criado pela forma irresponsável com que a denúncia vem sendo tratada resultou, inclusive, no adoecimento de um professor, atualmente internado em decorrência do estresse e da pressão emocional impostos por esta situação absurda.
Em defesa da educação e do respeito
A CTB Rondônia, além de representar a classe trabalhadora, se solidariza com toda a comunidade escolar da João Bento da Costa – professores, alunos, direção e pais – e reitera sua indignação com a forma antiética e irresponsável como a Superintendência tem tratado o caso. É inadmissível que trabalhadores da educação sejam atacados e criminalizados sem qualquer embasamento legal ou comprovação de irregularidade.
À comunidade:
Pedimos o apoio de todos os pais, mães, responsáveis e cidadãos que acreditam em uma educação pública justa, ética e participativa. Não podemos permitir que servidores sérios e comprometidos sejam perseguidos por boatos ou pressões políticas.
A luta por respeito, verdade e dignidade continuam.
A Escola João Bento da Costa merece paz para continuar educando.
Porto Velho, 5 de junho de 2025.
CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – Seccional Rondônia
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