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Técnico Carlos Eduardo Patetuci celebra ano "excepcional" da Seleção Sub-17 em 2025

Brasil conquistou o Sul-Americano de forma invicta e terminou em quarto lugar na Copa do Mundo, também sem derrotas, com uma geração que tem a coletividade como principal força.

O ano de 2025 foi marcado por conquistas e uma trajetória invicta para a Seleção Brasileira Sub-17. Comandada pelo técnico Carlos Eduardo Patetuci, a equipe levantou a taça do Sul-Americano sem perder nenhum dos seis jogos e, posteriormente, terminou em quarto lugar na Copa do Mundo do Catar, também sem conhecer a derrota em oito partidas. Para o treinador, a temporada foi "muito positiva" e revelou uma geração promissora.

"Poderíamos ter ido mais à frente, chegado à final, mas eu qualifico esse ano como excepcional. Uma formação de uma geração bastante promissora para o futebol brasileiro", avaliou Patetuci em balanço divulgado pela CBF.

Coletividade como ponto forte da geração 2008

Patetuci destacou que a principal força do grupo é o espírito coletivo, mesmo com a presença de jovens talentos em ascensão. "A força dessa geração realmente é a coletividade", afirmou. Entre os nomes que se destacaram, ele citou:

  • Ruan Pablo: atacante promissor que já atua no time profissional do Bahia.

  • Angelo: lateral direito "bastante equilibrado", eficiente tanto no apoio quanto na defesa.

  • Dell: autor de uma Copa do Mundo "muito boa" e terceiro artilheiro do torneio, conquistando a chuteira de bronze.

Trajetória do técnico: da base à conquista mundial

Natural do Rio de Janeiro e ex-meio-campista das bases de Flamengo e Fluminense, Carlos Eduardo Patetuci chegou à CBF em 2019. Inicialmente como auxiliar, fez parte da comissão técnica campeã da Copa do Mundo Sub-17 de 2019, realizada no Brasil. Após passagens como treinador da Sub-15, assumiu a Sub-17 em 2024.

Com vasta experiência nas categorias de base da Seleção, Patetuci acompanhou a evolução de diversos astros que hoje brilham no futebol mundial. Ele mencionou ter trabalhado com nomes como Endrick, Vitor Roque, Savinho, Yuri Alberto, Marcos Leonardo e Andrey, além de outros que hoje atuam em grandes ligas europeias.

"Da geração 2001 para cá, trabalhei com todas... São muitos atletas que passaram e com quem eu tive o prazer de trabalhar aqui na Seleção Brasileira", completou o técnico, celebrando a troca de aprendizagem com as novas gerações que despontam para o futebol mundial

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