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MPRO realiza visita técnica ao Baixo Madeira para mapear demandas socioambientais

 


O Ministério Público de Rondônia (MPRO) realizou, entre os dias 15 e 17 de dezembro, uma visita técnica à região do Baixo Madeira com o objetivo de levantar demandas socioambientais e acompanhar de perto a realidade das comunidades ribeirinhas. A ação foi conduzida pelo Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema) e contou com o apoio do Batalhão de Polícia Ambiental.

Coordenada pela promotora de Justiça Valéria Giumelli Canestrini, a agenda incluiu deslocamentos aos distritos de Calama, Demarcação, Nazaré e São Carlos, todos localizados no município de Porto Velho.

Durante a visita, integrantes do Gaema promoveram reuniões, escutas qualificadas e observações in loco para compreender as principais necessidades das comunidades, com foco em temas como preservação dos recursos naturais, impactos ambientais, saneamento básico, gestão de resíduos sólidos e condições de vida relacionadas ao uso sustentável do território.

Outro ponto central da agenda foi o acompanhamento das dificuldades enfrentadas pelas populações ribeirinhas durante o período de cheias do rio Madeira, que afeta diretamente a dinâmica social, econômica e ambiental da região. Em diálogo com moradores e administradores locais, foram debatidos os impactos das inundações e as estratégias adotadas pelas comunidades para reduzir os prejuízos causados pelas cheias.



A presença do Gaema nos distritos permitiu identificar problemas recorrentes e desafios específicos do Baixo Madeira, contribuindo para uma atuação institucional mais alinhada às demandas locais. As informações coletadas servirão de base para a adoção de providências pelo MPRO e para o fortalecimento de políticas públicas voltadas à conservação ambiental e à garantia de direitos das populações tradicionais.

A iniciativa reforça o compromisso do Ministério Público de Rondônia com uma atuação preventiva, integrada e próxima da sociedade, especialmente em áreas de relevante interesse socioambiental.


Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI); SGC
Texto reescrito por: Rondônia na Rede

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